quinta-feira, março 20, 2014

DEVEMOS MUDAR A PARTIR DE AGORA... POVO DE MARÍLIA, VAMOS PENSAR NAS próximas ELEIÇÕES ….

O desejo de mudança para os cargos de vereadores da cidade de Marília, era uma coisa de grande ansiedade dos moradores da cidade, mas foi o mesmo povo, que colocou os maiores pilantras, sentado na cadeira do Legislativo deste mandato, podre e revoltante, que se criou em Marilia. Não são todos os vereadore,s que são maus vistos na cidade, e nos bairros, mais a maioria tá ferrada nas próximas eleições, para se reelegerem ao cargo de vereadores da cidade. Muitos deles, aproveitam a onda agora, pois só falta 2 ANOS para acabar o mandato e eles vão ver quem realmente merece sentar na cadeira e sim, transformar a cidade numa cidade de gente corajosa e decente. A decepção é tão grande a maioria, vai do lado do prefeito, apoiando ele em tudo que ele quer. Projetos anti população, são aprovados na calada da noite e a população é massacrada lentamente pelos lobos fantasiados de cordeiros que existem dentro do Legislativo da nossa cidade. È um nojo esta cambada que envergonham nossa cidade e mentem, na cara dura para a população. Na zona sul não é tão diferente assim. Os que foram eleitos, um caiu por pedofilia, e o outro não saÍdo do bolso do Prefeito camarinha, que compra os votos do plenário a troco de promessas que sabe lá DEUS quando viram. Pensamos que teriamos, uma força politica dentro da Câmara municipal, mais na verdade colocamos um lobo faminto e devorador, que aos poucos veêm mostrando projetos que não agradam a população e nem aos lideres dos bairros que o seguem querendo morder alguma coisa. São poucos que conseguiram alcançar um cargo prometido, um salário sem trabalhar, uma benefe do mais são muitos que querem a mudança. Pois já estão de saco cheio, por não verem mudanças nenhuma neste governo medíocre e falso da nossa cidade. ACORDA POPULAÇÃO, VAMOS MUDAR TUDO DE NOVO...... FORA PILANTRAGEM

sexta-feira, março 14, 2014

RETROSPECTIVA DAS PRINCIPAIS AÇÕES DO CONSELHO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO E POLÍTICA URBANA DE MARÍLIA, REALIZADAS EM 2013. 

 O Conselho Municipal de Habitação e Política Urbana é uma exigência do Ministério das Cidades, para todos os municípios com mais de 50 mil habitantes. Então em Marília ele foi criado através do artigo 131, da Lei nº 480/2006 (Plano Diretor), obedecidas ainda as disposições da Lei Federal nº 10.257 de 10 de julho de 2001 (Estatuto da Cidade) e regulamentado através da Lei Complementar nº 589/2009. O Conselho desde sua implantação esteve trabalhando para um desenvolvimento da cidade que tenha como prioridade o cidadão. Após sequenciais tentativas do Conselho na busca de melhorias no setor de habitação de Marília, sugerindo mudanças e novas medidas, cobrando transparência e exigências legais na aprovação dos projetos de interesse social, com a finalidade de projetar uma cidade melhor e tentar minimizar ou mesmo evitar o crescimento da especulação imobiliária que reina em Marília, essas ações do Conselho deve ter incomodado “alguém/alguns”, então no mês de abril do corrente ano, o Sr. Prefeito a pedido do Secretário de Planejamento enviou para ser aprovado pela Câmara Municipal um Projeto de Lei exclusivamente para retirar do “caráter deliberativo” do Conselho, certamente na tentativa de calar a boca do Conselho. Infelizmente essa Lei foi aprovada, a partir da retirada do “caráter deliberativo” o Conselho foi deixado de lado, como se tivesse sido extinto. Mesmo assim o Conselho prosseguiu o seu trabalho com muito empenho e muita dedicação aos fins que foi criado. Participou ativamente na 5ª Conferência das Cidades, nas Audiências Públicas para a elaboração do PPA (Plano Plurianual), LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), praticamente elaborou a Lei de Zoneamento, acompanhou no que foi possível o programa “Minha Casa, Minha Vida” (desfavelamento), tendo em vista o descaso da Administração em relação ao Conselho, que mesmo assim atuou com toda sua força em muitos outros processos sobre habitação. E que continua a cumprir suas atribuições de fiscalização e assessoramento, na defesa do cidadão Mariliense, com muita coragem e dedicação. Relatório de algumas Ações do Conselho de Habitação em 2013. FEVEREIRO – Eleição e Posse dos conselheiros e da Diretoria Executiva para o período de 2013/2014. - Conselho faz cobrança ao Secretario de Planejamento da aprovação da Lei de Zoneamento. - Conselho faz cobrança ao Prefeito para a elaboração do Plano de Saneamento Básico, Lei de Zoneamento, Lei de Acessibilidade, revisão do Plano Diretor e regulamentação do GEA. - Conselho Participa da organização e realização da 5ª Conferência das Cidades. MARÇO – Conselho define propostas para a 5ª Conferência das Cidades e continua participando da organização para a realização da mesma com prés conferência nas regiões da cidade. - Conselho reitera cobrança ao Prefeito sobre a demora das nomeações dos conselheiros, após ter protocolado quatro ofícios a respeito. - Conselho luta pela revogação das Leis de desdobro e verticalização da autoria do Vereador Herval Rosa Seabra, aprovado pela maioria dos Vereadores na Câmara Municipal. - Conselho faz reunião com o Secretário de Planejamento para discussão de trabalhos em conjunto com a Secretaria de Planejamento. - Conselho volta a cobrar do Secretário de Planejamento posição sobre o andamento da Lei de Zoneamento, a revisão do Plano Diretor e a regulamentação do GEA. - Conselho faz cobrança ao Secretário de Planejamento da construção de uma torre no Esmeralda sem a exigência do Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV). - Conselho informa ao Secretário de Planejamento, a importância da aprovação da Lei de Zoneamento, Regulamentação do Grupo de Estudos e Análises (GEA), revogação da Lei de desdobro, aplicação do PLHIS e revisão do Plano Diretor. ABRIL – O conselho continua a ajudar a Secretaria de Planejamento na organização da 5ª Conferência das Cidades e apresenta propostas para a Conferência. - O Conselho recebe um golpe do Secretário de Planejamento e do Prefeito, que enviam a Câmara Municipal um Ante Projeto de Lei para a retirada do caráter deliberativo do Conselho. - Conselho trabalha para não perder o “caráter deliberativo” e envia ofícios a todos os vereadores para esclarecimento da importância do Conselho para a cidade. - Conselho faz reunião com o Vice Prefeito, Secretário de Planejamento, Assessor do Prefeito, para tentar conservar o caráter deliberativo. - O Conselho perde o caráter deliberativo através de aprovação na Câmara Municipal por nove vereadores: Nardi, Herval, Sonia Tonin, Silvio Harada, Choquito, Zé Menezes, Samuel da Farmácia, Capacete e Marcos Custódio. - Conselho faz reunião com a Matra para expor o assunto e orientação para a tomada dos rumos para tentar a reversão do mesmo e solicita ajuda para ingressar no Ministério Público. - Matra envia Ofício ao Prefeito e ao Presidente da Câmara Municipal solicitando a revogação da Lei que retirou o caráter deliberativo do Conselho de Habitação. MAIO – Conselho participa da abertura da 5ª Conferência das Cidades, apresentando propostas em nível municipal e estadual. Indica e são eleitos 3 Conselheiros como Delegados para participação na Conferência Estadual. – Conselho faz denúncia ao Ministério das Cidades, quanto a retirada do seu caráter deliberativo e do descaso da Administração com o Conselho de Habitação e solicita apoio para reverter essa situação. - Conselho dá seu parecer favorável à nova minuta de emenda na Lei de Desdobro, apresentado pela Secretária de Planejamento, solicitando urgência no envio para a Câmara Municipal, para evitar a continuação da desenfreada retaliação nos lotes com 10 metros de testada existentes em toda a cidade. (até hoje está na gaveta). - Conselho volta a cobrar do Prefeito as nomeações dos Conselheiros eleitos. JUNHO - Conselho faz reunião com Diretor da EMDURB, esclarecendo da necessidade de observação da Portaria nº 610/2011, que exige o acompanhamento e parecer do Conselho nos critérios municipais mencionados no Decreto sobre o sorteio das famílias para o Conjunto Marina Moreti. - Conselho discute propostas para aproveitamento das áreas da ferrovia e a construção de sobrados no Camelódromo. - Conselho não tendo nenhuma resposta da Administração, volta a cobrar do Prefeito as nomeações dos Conselheiros eleitos. JULHO – Conselho se reúne com o Vice Prefeito e reitera as cobranças da Lei de Zoneamento, Lei de Saneamento Básico, Lei de Acessibilidade, aplicação do PLHIS, regulamentação do GEA, revogação da Lei de Desdobro e da Verticalização, nomeação dos Conselheiros, o não cumprimento da Portaria nº 610/2011 do MCIDADES, no Conjunto Marina Moreti, entre outros. - finalmente sai a nomeação dos Conselheiros, através da Portaria nº 28520/2013. - Conselho acompanha o sorteio das casas do Conjunto Marina Moreti e faz restrições quanto a não transparência dos critérios municipais do qual não foi possível analisar e dar o seu parecer, ficando, portanto algumas dúvidas que não foram até aqui esclarecidas. - Conselho passou então a partir daí ser descartado pela EMDURB que alegou não ser necessário o parecer do Conselho nos critérios municipais adotados pela Administração Municipal. - Conselho recebe resposta do MCIDADES através da Matra, o qual reconhece a necessidade e legalidade do Conselho ser deliberativo e sugere que seja procurado o Ministério Público, para o cumprimento das Leis e das regulamentações vigentes. - Conselho participa da 1ª Marcha da Cidadania, reivindicando a revogação da Lei que retirou a sua atribuição de deliberar. AGOSTO – Conselho volta a discutir e cobrar a aprovação da Lei de Zoneamento e a Revisão do Plano Diretor e a regulamentação do GEA. SETEMBRO – Conselho faz reunião com representante do MPF, para analisar discutir propostas para as áreas da ferrovia. - Conselho envia documentação solicitada pelo Promotor Publico sobre a denúncia da torre no Esmeralda. - O MPF (Ministério Público Federal) acolhe o pedido da Matra para a tomada das medidas necessárias e cabíveis para o restabelecimento do caráter deliberativo do Conselho, o qual será apurado pelo Procurador da República Célio Vieira da Silva. - Conselho participa da 2ª Marcha da Cidadania, reivindicando a revogação da Lei que retirou a sua atribuição de deliberar. OUTUBRO – Conselho recebe representantes da cidade de Assis, para discussão do Plano de Saneamento Básico, para esclarecimentos para a elaboração de um Plano que venha realmente trazer benefícios para a cidade, priorizando o bem estar de toda a população. - Conselho recebe denúncia do cidadão Lucio Coelho, questionando irregularidades no sorteio das casas do Conj. Marina Moreti. - Conselho solicita a Caixa Econômica Federal de Bauru, informação sobre os procedimentos que a EMDURB está fazendo, se está tudo correto como exige o MCIDADES. - Conselho volta a solicitar a EMDURB informações sobre prováveis irregularidades em relação ao sorteio das casas do Conj. Marina Moreti. - O Presidente do Conselho é nomeado para a composição do Grupo Executivo Local (GEL) responsável pelos trabalhos de elaboração do Plano de Saneamento Básico de Marília. (observando que até hoje não houve nenhuma reunião do Grupo). - Em relação a regulamentação do GEA, Ação Declaratória de Inconstitucionalidade por Omissão é decretada pelo Procurador Geral de Justiça NOVEMBRO E DEZEMBRO – O Conselho recomeça todas as cobranças feitas durante o ano, pois nada do solicitado foi totalmente resolvido, são pendências que com certeza serão transferidas para 2014, onde esperamos que o Conselho seja mais respeitado e pelo menos ouvido pela Administração Municipal, esperamos que os Políticos de Marília tenham pelo menos avaliado a importância do Conselho, para a implementação das Políticas Publicas da cidade, na busca de um desenvolvimento econômico, ambiental e social que priorize e valorize a pessoa humana, principalmente os mais carentes. Marília, 29 de janeiro de 2.014. Darcy Bueno da Silva – Presidente do CONSHABIT

segunda-feira, janeiro 27, 2014

E O TEATRO MUNICIPAL, CADÊ AS REFORMAS PROMETIDAS

O atual prefeito Vinicius Camarinha, disse no ano passado, que a verba de reforma do teatro municipal de Marília, já esta nos caixas da prefeitura. Anuncio até nos principais jornais da cidade, como Diário e Correio Mariliense. Vocẽ, viu alguma mudança no teatro? Será que a verba ainda esta em caixa? Estranho, pois se tivesse mesmo o tal dinheiro, as obras de reformas já estariam acontecendo. Em alguns anos atrás, o teatro municipal, passou a ser questionado pela sua reforma, pois o mesmo já tinha sido consumido mais de R$ 1,5 mihões de reais, verbas esta, que na administração passada, foi liberada pela Câmara Municipal, mais até hoje nenhuma reforma ainda foi feita no local. Lá dentro, as cadeiras estão apodrecendo, o teto esta cheio de infiltrações, e vários fantasmas rodeiam o recinto, que um dia foi um dos maiores palcos culturais da cidade. Marília não tem cultura, lazer e nem diversão, porque será heim? È sr. prefeito as mentirinhas estão aparecendo, mais o povo ainda continua burro, sorte sua, mais uma minoria não é tão LOKKE assim. No seu panfleto dizendo as prioridades de sua campanha politica, até agora a administração não cumpriu nem um 1/3 do que esta escrito no panfleto da campanha. Até quando Sr. Prefeito. Alias quem manda na cidade, o Sr, o Hugo, O Bigode ou o Junior Souza. Será que o Sr, não vê que tem muito chefe para pouco índio.

sexta-feira, janeiro 24, 2014

PRESIDENTE DO CDHU TOMA CHAPÊU DE DEPUTADO

PRESIDENTE DOS MORADORES DO CDHU TOMA CHAPÊU DE DEPUTADO

 O presidente dos moradores do CDHU, Serginho, ficou indignado, após ter tomado um grande "chapêu" do Deputado Federal Abelardo Camarinha. A história aconteceu, no dia (21) terça-feira, quando o Deputado Federal, fez uma visita ao Núcleo Habitacional do CDHU, e se reuniu com os moradores para ouvir os moradores do local. O Núcleo habitacional esta passando por vários problemas de estrutura e melhorias. Vazamentos de esgoto, rachaduras nas estruturas do prédio, falta coleta de lixo, o mato esta tomando conta do local e entre outras coisas. Após o anuncio de que o Deputado, daria uma verba para melhorar as condições dos moradores do local, SERGINHO, o presidente, foi convocado a ir ao escritório do parlamentar, onde teria a certeza que assinaria o convênio, para repasse da verba, que veio destinado de Brasílía para o complexo. Serginho todo empolgado com a conquista, fico delirante, e ao abrir a mala que contia o dinheiro, se deparou com uma nota de R$ 5 reais. È pessoal R$ 5 reais, foi a verba que o Deputado prometeu ao presidente da associação de moradores do CDHU. Brincadeira heim. Com o abuso e o descaso, SERGINHO devolveu o dinheiro e falou um monte ao parlarmentar. O QUE É ISSO DEPUTADO.